quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

19.ª edição da revista digital sobre deficiência Plural&Singular

Como já vem sendo habitual a edição de dezembro da Plural&Singular, revista digital dedicada à temática da Deficiência e Inclusão e que é publicada no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, é dedicada aos resultados do concurso anual “A inclusão na diversidade”… E esta iniciativa, que já vai na quarta edição e é realizada em parceria com o Centro Português de Fotografia, conquistou este ano a internacionalização. E as nacionalidades dos vencedores – quatro brasileiros e um italiano – espelham o facto do concurso se ter aberto em definitivo ao mundo. Agora os pormenores e as fotografias seguem no interior da nossa 19.ª edição disponível em PDF e visualização ‘online’ através do separador “Revista” do nosso ‘site’: www.pluralesingular.pt

Nesta edição também damos nota do Fórum e Exposição das Ciências Médicas e da Saúde, Gestão Hospitalar, Ajudas Técnicas, Mobilidade e Inclusão Normédica/Ajutec 2017 que decorreu recentemente na Exponor, em Matosinhos, e juntou mais de uma centena de expositores desde associações a empresas na apresentação de projetos e marcas… E claro, a Plural&Singular esteve presente.

Na nossa secção de Desporto o destaque vai para Nuno Vitorino “dono” da frase “Não queremos saber se é difícil, apenas se é possível”. O presidente da Associação Portuguesa de Surf Adaptado (SURFaddict), apaixonado pelas ondas, o primeiro a chegar à praia às vezes ainda antes das seis da manhã, é também o primeiro português a representar o país nos Mundiais de surf adaptado e protagoniza a curta-metragem ‘Uma vida melhor’. Leia a entrevista em que este atleta internacional fala do futuro e do panorama nacional.

“Ouvir e sentir: Percussão inclusiva no Theatro Circo” é a reportagem em destaque na secção de Cultura… Quando Rui Rodrigues propôs um projeto de percussão em que o grupo de estudantes seria misto, com estudantes com e sem deficiência auditiva, nem mesmo os próprios alunos acreditavam que isso era viável. Como poderia ser possível um projeto inclusivo quando metade da sala de aula não podia desfrutar da essência básica de um workshop de percussão: música, ritmo, som...? – esta é a pergunta que se impõe. A resposta está nas páginas 74 e 75 escritas pela pena do nosso novo colaborador, Jávi Moreno López.

E a rúbrica “Lugar” vai para… Bengala Mágica: uma associação que promete fazer magia. Em causa a história da Isabel, do Pedro e da Carlota que são três crianças cegas. A Cláudia, a Dídia e a Rita são as respetivas mães. O que as uniu foi o problema dos filhos e a amizade deu origem a uma página no Facebook para, ao contar as três histórias, ajudarem outros pais em contextos semelhantes. O testemunho numa reportagem televisiva foi o empurrão que faltava para “formalizarem” esta vontade de apoiar todos os que vivem, ou um dia viverão situações de vida parecidas com as delas. E assim nasceu a Bengala Mágica, uma associação de pais, familiares e amigos de crianças e jovens cegos e com baixa visão.

São mais de 80 páginas sobre a deficiência e a inclusão, nas quais também falamos dos vários projetos do Palavras Infinitas – Núcleo de Inclusão, Comunicação e Media que gere a marca Plural&Singular. Não deixe de espreitar, por exemplo, o texto sobre a experiência de Cláudia Pires, portuguesa em Bruxelas que “testou” o que tanto se almeja em Portugal, já que é assistente pessoal da inglesa Rebecca Farren. A partir da página 13!.

Sem comentários:

Enviar um comentário